Eu espero na esperança.
E com esperança espero,
Com o olhar de uma criança.
Vez ou outra me entrego, não nego.
Choro, lamento, me desespero.
Quando virá a bonança?
Mas, a esperança brilha, apesar da escuridão.
E, mesmo em noites frias, aquece o meu coração.
Eu espero na esperança.
Me desespero, haverá bonança?
Desconsidero, sempre há esperança.
NEle espero com o olhar de uma criança.
Beatriz Pereira
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