Onde estaremos seguros? Como confiar que saindo de casa voltaremos com nossa integridade física intactas?! E nossos crianças?! E nossos idosos?! O pai de família que sai de madrugada para defender o sustento de sua casa?!
Paizinho! Para onde correremos?! Onde nos ocultaremos?!
Há um clamor em nossa alma, em nossos corações.
A Humanidade perdida e desorientada corre para todos os lados querendo interpretar ações e des(ações) uns dos outros.
Não há como não indignar-se com tantas e tantas tragédias que nos são estampas dia a dia.
Soluço por sentir o peso dos meus dias repletos de sangue, injustiça e impunidade.
Jamais quero perder a sensibilidade de sentir essa dor do mundo, essa angústia universal.
Quero sim compadecer-me quero sim interceder, me colocar na brecha, quero não esquecer que há muitos outros joelhos que não se prostraram diante do reino do mal desse século.
Quero correr para ti, onde há cuidado, onde há alento, onde há justa medida de justiça.
Paizinho atrai homens e mulheres que hoje choram por seus filhos e filhas para diante da sua PRESENÇA que cura e conforta.
(Chorando e suplicando pelos pais que perderam suas crianças no Rio de Janeiro hoje pela manhã)
Tu cuidas dos pardais
Me confortas com tua mão
Desde os confins da terra
Até o meu coração
Saibam que tu és forte e bom
Me chamas com um plano
E os anjos sabem bem
Que tua glória, graça e amor
Atraem homens a ti, senhor
Pra ti eu correrei
Eu te buscarei
Não por poder ou por força
Mas pelo espírito de deus
Sim, deus eu correrei
Tua face verei
Em tua graça
Eu sempre viverei
Me chamas com um plano
E os anjos sabem bem
Que tua glória, graça e amor
Atraem homens a ti, senhor
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